quarta-feira, 13 de abril de 2011

LANCES DA POLÍTICA

Desarmamento
A tragédia na escola de Realengo, no Rio de Janeiro, que resultou na morte de 12 crianças e do atirador, fez o Ministério da Justiça adiantar a campanha nacional do desarmamento para o dia 6 de maio. De acordo com o ministro José Eduardo Cardozo, um conselho, formado por representantes do governo federal e da sociedade civil, vai coordenar a implementação da campanha no país.
Conselho
A reunião do conselho está marcada para a próxima segunda-feira (18). Além de organizações da sociedade civil, entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Conselho Nacional de Segurança Pública e o Conselho Nacional do Ministério Público deverão integrar o conselho.
Idenizações
O ministério e o Banco do Brasil estão avaliando formas de pagamento de indenizações aos proprietários de armas que as entregarem as armas. Na última campanha, os valores variavam entre R$ 100 e R$ 300 por arma. Este ano, as pessoas que entregarem munições também serão ressarcidas. Os valores ainda não estão definidos mas cada munição deve valer centavos.
Dançou
Tudo parecia certo para que o ex-secretário estadual de Agricultura, Cássio Alves Pereira, assumisse a presidência do Incra em Brasília. Indicado pela Democracia Socialista, tendência do PT liderada no Pará pelo grupo da ex-governadora Ana Júlia Carepa, Pereira acabou sendo preterido pela presidente Dilma Rousseff.
Presidente
Para surpresa das lideranças da DS paraense, a presidente nomeou o paulista Celso Lacerda para o cargo que era dado como certo para Cássio Pereira. O novo presidente do Incra chega ao Incra com o aval do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e com a promessa de uma mudança radical na administração do órgão.
Mãos vazias
Dessa forma, pelo menos por ora o PT do Pará não foi contemplado por nenhum cargo importante no governo de Dilma Rousseff. Até medalhões do partido que sempre aparecem nas listas dos cotados para alguma função, como o ex-deputado Paulo Rocha e Ana Júlia, continuam de mãos vazias.
Dúvidas
Apesar da certeza dos partidários de Jader Barbalho (PMDB) de que ele assumirá cadeira no Senado, por causa do adiamento da Lei da Ficha Limpa pelo STF, já desponta no horizonte outras possibilidades. Há quem entenda que Jader não poderá assumir e que a vaga pode ficar para Paulo Rocha (PT).
Pressa
Sem se importar com os rumores, os advogados de Jader tentam agilizar sua diplomação. Para acelerar o processo, eles pediram ao STF uma certidão com o resultado da votação da última quarta-feira (23). De posse do documento, vão pedir a reformulação da decisão que impediu a diplomação, em 2010.

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