sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

GATA DA SEMANA

Especialmente para os torcedores do time léder do Brasileirão 2011, a bela musa do Vasco da Gama, Jéssica Lopes que mostra toda sua beleza e sensualidade.

A modelo Jéssica Lopes, vira e mexe aparece em um dos quadros do programa "O Mellhor do Brasil" (Record). Ela não é fixa na atração, mas já chamou a atenção dos rapazes. Jéssica é gaúcha, se formou em matemática e concorre ao título de Gata do Brasileirão pelo Vasco da Gama. Até pouco tempo, a loira dava aulas de matemática, mas, incentivada pelos alunos, resolveu abandonar as salas de aula e virar modelo. Que bela dica, hein!!!

Rosa Peres Lança Livro da REBRA

"O Indiscutível Talento das Escritoras Brasileiras", é o novo livro da REBRA - Rede de Escritoras Brasileiras, lançado em grande estilo na segunda-feira (14), na Livraria da Vila, no Shoping de Higienópolis-SP.
A escritora rondonense Rosa Peres participou do evento, com o conto "A Filha do General". O texto selecionado com louvor narra a vida de Marsila Danssú, filha do General Jean Pierre Vardin. O conto foi também escolhido para representar as escritoras da Amazônia em Frankfurt na Alemanha.
Em Rondon, o lançamento acontece nos dias 09 e 10 de dezembro, na Papelaria Elite, das 16 às 20hs, com música ao vivo e coquetel. Rosa Peres garante que a qualidade do livro é imensurável e os contos de uma expressividade inigualável.
Amantes da divina arte literária, amigos, estudantes, pais, e a sociedade em geral são convidados especiais para prestigiar mais um trabalho da escritora que tem paixão pela Literatura e ama falar de sua terra e da Amazônia.

Comitiva liderada por Paulo Segio busca energia rural para Rondon

Uma comitiva liderada pelo vereador Paulo Sergio, formada por Alberto Nogueira (Apruv), Maria Piedade (Córrego Água Branca), Eduardo (STR e Garrafão) e José Carlos (Bonfim), esteve em Belém onde reuniu-se com diretores da Celpa e Eletronorte, reivindicando a "Luz Para Todos nas regiões de Vila Santa Lúcia, Garrafão, Bonfim e Água Branca.
Na Celpa, reuniram-se com o engenheiro Angelendre Bitencourt Quaresma do Departamento de Eletrificação Rural e o gerente de eletrificação rural Jorge Valente.
Na Eletronorte, com o coordenador do Comitê Gestor Carlos Galisa responsável pela reunião que decide para onde irão as obras que a Eletronorte define para a Celpa Executar.
Ficou acertado que na próxima liberação dos recursos do Ministério das Minas e Energias, será feita a rede de eletrificação na Vila Santa Lúcia, Água Branca, Ararandeua II e região, beneficiando 258 domicílios e, Córrego Bonfim com 60 domicílios.
Nas outras regiões as obras iniciarão na próxima etapa, dependendo da liberação de recursos do governo federal.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Estado do Carajás: O Estado do futuro

Descentralizar a administração da região, melhorar a qualidade de vida da população, proporcionar um melhor dimensionamento territorial, melhorar o controle ambiental, aumentar os investimentos dentro do eixo Araguaia/Tocantins, identificar, evidenciar e explorar de maneira sustentável as peculiaridades geopolíticas dos 38 municípios que compõe os mais de 280 mil quilômetros quadrados do futuro estado do Carajás, ou melhor, do estado do futuro.  A criação do Estado do Carajás é, portanto, uma dentre as diversas propostas contemporâneas de divisão territorial apresentadas como solução para os problemas de desenvolvimento regional do imenso estado do Pará que possui 1.248.000 quilômetros quadrados.
Neste sentido, é defensável a divisão do Estado já que em uma vasta extensão territorial, fica complicado, se não, quase impossível, administrar a região, uma vez que o Estado do Carajás constituído ficaria a cerca de 500 quilômetros da capital, Belém. O entendimento que se tem a partir da grandeza do Pará, não apenas em dimensões geográficas, mas também no que diz respeito à cultura, a sua gente e aos recursos naturais, traz a reflexão sobre o desmembramento e a criação do Estado do Carajás no sentido de atender à demanda por infra-estrutura, cada vez mais alargada pela distância geográfica, e promover políticas públicas efetivas para transformar estes 38 municípios em um pólo de desenvolvimento.
É imprescindível que a população entenda o verdadeiro significado da criação de um novo estado, fortalecido, com administração pública próxima, com a exploração de suas potencialidades e aproveitamento de seus recursos naturais de maneira sustentável, social e ambientalmente responsável. Deve-se refletir: onde não há administração eficiente, não há, por sua vez, regras e leis; onde não existem leis, não há formas de controle sobre o que entra e sai da região.
Desta forma, defendo com veemência, a aprovação do PDL (projeto de decreto legislativo) no Congresso Nacional, que sugere a realização de um plebiscito para que o povo decida entre criar ou não um estado que vai gerar riquezas, desenvolvimento e projeção para todos os paraenses, o Estado do Carajás. Neste sentido, a mídia, de uma forma geral, deve contribuir para o debate público com o objetivo de esclarecer a população sobre este plebiscito, onde a vontade do povo será soberana e efetiva.
Cabe, então, uma reflexão: agora não é o momento de se ater a “perrengues” políticos, mas de se ater e pensar, em primeiro lugar, na população e no desenvolvimento da região. Por isto, é necessário aprovar o plebiscito, um instrumento democrático que fará uma avaliação do posicionamento da opinião pública sobre um modelo geográfico de mais de 390 anos, herança dos nossos colonizadores, mas que não atende mais às necessidades da população, diante da nova realidade. É de suma importância que se redesenhe esta região para que ela tenha maior eficiência.
Ao falar em eficiência, vale salientar a necessidade de, ao criar o Estado do Carajás, instaurar uma máquina pública nova, enxuta e eficiente capaz de fortalecer politicamente a região. Isto geraria mais custos? Sem dúvida alguma.
Entretanto, todos sabem que investimentos geram custos, mas quando bem aplicados, geram resultados que superam os custos. Isto ocorre quando, na relação custo/benefício, este último é preponderante. Ao se criar o novo Estado, a região contará com administração direta, com representantes próximos nos três poderes, capazes de lutar pelas causas da população destes municípios. Por isto, a minha defesa para que se ouça a vontade do povo e para que o povo possa sabiamente escolher pelo melhor, a criação de um novo Estado, o Estado do futuro: Estado do Carajás!
* Jornalista, assessora de imprensa, professora do curso de Comunicação Social em Brasília e Mestre em Comunicação pela UNB  Universidade de Brasília.

O QUE VAI OCORRER É UMA EMANCIPAÇÃO E NÃO UMA SEPARAÇÃO

O ser humano é muito egoísta, Pará, Tapajós e Carajás nunca vão se separar por questões geográficas. O que essa população que vive em situação miserável só deseja é se emancipar e construir um bem estar melhor, mais conforto, melhorias, infra estrutura, enfim um padrão de vida melhor. Todos irão crescer, o futuro Pará terá um PIB maior que os outros dois juntos. Não dá para ter uma região metropolitana de Belém desenvolvida e uma imensidão de território vivendo na miséria. Isso é egoísmo e ganância em detrimento do seu vizinho.
Viva o futuro Estado do Pará, Tapajós e Carajás em prol de um Brasil melhor. Todos tem o direito de melhores condições de vida e a emancipação vai beneficiar a todos. Foi melhor para Goias e Mato Grosso e será melhor para desenvolver o Pará. Eu, friamente quero um país melhor e o melhor para essa região, é a emancipação dessa região. Por isso digo SIM. TAPAJÓS E CARAJÁS DEVEM SE EMANCIPAR, para acabar com o desmando e abandono dessa região. O povo já está cansado de sofrer, falta tudo nessa região, professores, médicos, falta a presença do poder público. Triste região, "Terra de Ninguém" e velho oeste brasileiro.

OfuxicO

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